Pe. Joch e três irmãs, com um baú, um pão e 50 dólares, deixaram o St. Joseph, Hospital em Marshfield e chegaram a Rhinelander em 5 de junho de 1893 para fundar um novo hospital. As filhas de Madre Francisca iniciaram imediatamente seu trabalho de caridade, assistindo os doentes em casa, nas proximidades de Rhinelander, e o faziam no estilo indicado pelas normas da fundadora: «A irmã que assiste um paciente deve agir como se não estivesse vendo ou ouvindo. Sobre tudo, ela simplesmente cuidará de seu trabalho e seguirá escrupulosamente as prescrições do médico. A irmã deverá ser capaz de se adaptar às solicitações mal-humoradas e irracionais do paciente com paciência e humildade imperturbáveis». É assim que em Rhinelander aprendem a conhecer e apreciar as Irmãs da Mãe Dolorosa, que enquanto isso trabalham para desenvolver a missão. Alguns meses mais tarde, foi adquirida uma casa que em breve se torna o Hospital de St. Mary, onde as irmãs, com caridade laboriosa se dedicam a cuidar dos doentes, socorrendo-os no corpo e no espírito. No outono de 1894, ou apenas um ano depois, um hospital novo, maior e mais funcional foi construído. Em agosto de 1895, durante sua última viagem aos Estados Unidos, Madre Francisca
visita as comunidades, alegrando-se pelo bem realizado. Nesta ocasião, introduzirá o termo "superiora" para indicar as irmãs que lideravam a comunidade. Posteriormente, com o desenvolvimento da Congregação no setor da saúde, o Hospital St. Mary também continuou a melhorar os serviços prestados aos pacientes. Em abril de 1935 foi iniciada a reforma e ampliação do edifício, e em 11 de dezembro do mesmo ano foi consagrada a capela e inaugurada a nova estrutura do hospital.