Antes do Natal de 1935, adoeci com "Gripe" na cabeça. Como resultado, em 29 de janeiro de 1936, da filial de Bendorf, foi levada a Viena para a casa principal de nossa Congregação. Três médicos também me trataram com os radioterapia, mas em vez de melhorar, eu estava piorando. Então, a partir de janeiro se rezava, a Serva de Deus por minha recuperação em Viena e em Roma. Em 6 de março de 1936, no 25º aniversário da morte da Serva de Deus, embora não quisesse me levantar por medo de ir ao médico, a Superiora recomendou :«Levante-se para a Santa Missa, sendo hoje o dia da morte da serva de Deus ». Levantei-me imediatamente e fui à Santa Missa, mas não tive coragem de fazer a Santa Comunhão, porque me sentia zonza. Depois da Santa Missa, fiquei acordada, mas fiquei tão doente que disse a uma irmã que assim não podia mais continuar. No entanto, no meu interior, senti uma voz de grande confiança na Serva de Deus e, às doze e meia, fui à Superiora. Ela queria me mandar ao médico, mas eu respondi que não era necessário, porque estava me sentindo bem. A superiora queria que eu fosse assim mesmo e lhe dissesse que fui curada. À tarde, fui ao médico com uma irmã e disse-lhe: "Hoje não venho para o tratamento, mas para lhe dizer que estou curada: as Irmãs rezaram à Madre pela minha recuperação". O médico que havia dito alguns dias antes que somente o Senhor poderia me ajudar, encontrou minha recuperação perfeita, declarando que não era possível naturalmente.