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Compaixão evangélica
Compaixão evangélica
Uma vez ela me achou um pouco agitada e com vontade de chorar. Ela se aproximou afetuosamente, me consolou à sua maneira: ela me disse que não me faltava boa vontade, mas tinha que ter mais coragem e mais confiança em Deus. Ela me pediu para sempre obedecer, humildemente ficar calada por amor a Deus, mortificar-me e vencer-me, para que as irmãs não notassem o que eu estava sofrendo: ao fazê-lo, faria o Senhor feliz e adquiriria muitos méritos.
Ir. Maria Luciana Cipriani
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